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Tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum, fá-lo também aqui na tua terra". Acrescentou depois: "Em verdade vos digo, nenhum profeta é bem recebido na sua pátria". São Lucas, IV, 23-24
Pelos vistos, as senhoras feministas, donas de uma consciência à prova de bala, incomodam-se, sobremaneira, com a arte de antanho, sobretudo com aquela que glorifica, perdoem-me o plebeísmo, as mamas. Sim, caríssimos leitores, as feministas suecas não gostam de mamas ao léu, ainda para mais sabendo que as mesmas estão vilmente expostas num salão do parlamento sueco, podendo, dessa forma, estimular actos pouco consentâneos com a moral e ordem públicas por banda dos ingénuos deputados. No fundo, de que serve ter à vista desarmada imagens ofensivas da castidade proba das mulheres? Onde já se viu publicitar para tutti quanti obras quase pornográficas de tempos libertinos e malfadados? É que, vendo bem, os antepassados barrocos, que viveram, como se sabe, numa época mui libertina, queriam, apenas, açular as donzelas daqueles e destes tempos, numa espécie de bacanal eternizado, onde as feministas seriam, claro está, as primeiras a receberem, sabe-se lá onde, as eróticas provocações da mente e do corpo. Em suma, mais uma vez, o politicamente correcto desferiu as suas flechas envenenadas, destruindo o que de melhor o Ocidente gerou. Só espero que esta deriva fascistóide tenha um termo final e definitivo, que aparte para as Sibérias deste mundo esta gente intelectualmente desqualificada.
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